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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Oxi, droga mais letal que crack, provoca epidemia de vício pelo país
Redação SRZD | Nacional | 17/04/2011 15h44

Um derivado da cocaína está provocando uma epidemia de vício na capital do Acre, Rio Branco, e está se espalhando pelo país. De acordo com reportagem em cinco páginas publicada na edição deste domingo do jornal "O Globo", a droga chamada de oxi é consumida e procurada por jovens e crianças de todas as classes socioeconômicas do estado da Região Norte. É possível ver viciados perambulando em todas as regiões da cidade.

O nome é uma abreviação de "oxidado": trata-se de uma mistura de base livre de cocaína e combustível (como querosene ou gasolina). É semelhante ao crack por ser uma pedra branca fumada em cachimbo, que custa mais barato e mata mais rápido. A droga veio da Bolívia e do Peru e entrou no Brasil pelo Acre. Há relatos de que o oxi já tenha deixado viciados nos outros estados da Região Norte e também em Goiás, Distrito Federal, em alguns estados do Nordeste e em São Paulo (nas regiões conhecidas como "cracolândia"). Existe a suspeita de que a pedra já pode ser localizada no Rio de Janeiro, mas a polícia não tem registro de apreensões.

Especialistas ouvidos pelo jornal informam que o derivado tem o poder de dependência no primeiro uso, causando efeitos devastadores no organismo humano: doenças no sistema renal, emagrecimento, diarréia, vômitos e até perda de dentes, por conta do processo corrosivo provocado pela presença dos combustíveis na composição do oxi. A reportagem também ouviu depoimentos de viciados em luta pela recuperação em Rio Branco.

"Você usa oxi uma vez, e quer usar duas, cinco, dez, vinte vezes. Com a droga, fiquei viciado também em jogo", afirmou Irivan Lima do Nascimento, de 25 anos. Ele diz que chegou a traficar e perder quatro motos oferecidas pelo pai (que é fazendeiro), tudo por conta do vício.
Os moradores de alguns bairros no município de Sena Madureira todos os anos  vivem um pesadelo, pois quando na época do inverno o nível das águas começam  a subir  desabrigando assim dezenas de famílias que residem nos referidos locais. Hoje( 17/04/2011) pela manhã ´´aguas ainda não tinha dado sinal de vazante almentando assim o risco de mais famílias terem que deixar seus lares e procurarem um local mais seguro tendo em vista que a defesa civil em conjunto com o corpo de bombeiros do município estão dando todo apoio de pessoal, veiculos para o transporte dessas famílias.

Na verdade, por um lado não podemos ir contra a força da natureza criada por Deus, o caso das chuvas que caem nas cabiceiras dos rios e na cidade, por outro lado, em alguns bairros onde são mais frequentes o desalojamento das famílias muitas das mesmas acabam voltando para o mesmo lugar onde foi alagado, mesmo os mesmos sendo amparados por benefícios municipais e estaduais, acabam que retornando para as áreas de riscos onde não pode ser edificado nenhum tipo de residência.